Sobre o Felipe
Meu nome é Felipe Ribas, sou brasileiro, natural do Paraná, e hoje moro em Christchurch, na Nova Zelândia. Em 2019, decidi mudar completamente de vida: deixei para trás uma carreira sólida no maior banco do Brasil para buscar uma vida mais equilibrada, com mais propósito e qualidade de vida.
A Nova Zelândia já era um sonho antigo. Tentei imigrar para cá pela primeira vez em 2012 e, depois, em 2015, considerei o Canadá. Mas em nenhuma dessas tentativas me senti verdadeiramente preparado ou seguro para dar esse passo. Somente em 2019, com o apoio da minha esposa, conseguimos finalmente concretizar nosso plano e embarcar rumo à Nova Zelândia.
Ao chegar, ingressei em um mestrado em Gestão — acreditando que isso facilitaria meu caminho no mercado de trabalho local. Mas a realidade foi diferente.


Enfrentamos dificuldades, trabalhamos em funções operacionais e, por um bom tempo, tive que conciliar os estudos com empregos cansativos e constantes rejeições em processos seletivos. O mais frustrante era não entender onde eu estava errando ou como poderia melhorar.
Foi então que, depois de muita dedicação e estudo, surgiu a oportunidade de trabalhar como recrutador — uma área completamente nova para mim. Abracei essa chance com tudo o que tinha. E foi aí que minha trajetória começou a mudar de verdade.
Desde então, já atuei em agências de recrutamento especializadas, atendendo empresas de diferentes setores — engenharia, tecnologia, construção civil, entre outros. Converso diariamente com empregadores e candidatos, e isso me deu uma visão clara e estratégica sobre o que realmente funciona para conseguir uma vaga na Nova Zelândia.
Com base nessa experiência prática — e na minha própria vivência como imigrante — criei o Profissão NZ, uma consultoria de carreira dedicada a ajudar brasileiros e outros falantes de português a se estabelecerem profissionalmente na Nova Zelândia. O que me diferencia de outras consultorias é justamente essa conexão entre os dois lados: eu entendo os desafios de quem chega e também entendo o que as empresas buscam, porque estou no meio desse diálogo todos os dias.